Pesquisadores conseguem reproduzir o aroma do bálsamo usado no processo de mumificação no Antigo Egito

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O aroma estará acessível em um museu na Dinamarca, proporcionando uma experiência de “respirar” a História.

 

Historiadores e amantes de civilizações antigas têm diversas formas de explorar o passado, como livros, filmes, documentários e séries, entre outras opções. No entanto, já imaginou literalmente “respirar” a História?

Cientistas do Instituto Max Planck de Geoantropologia, na Alemanha, alcançaram o feito de recriar o aroma do bálsamo utilizado para a mumificação no Antigo Egito. Utilizando resíduos retirados dos órgãos mumificados de uma mulher de classe alta chamada Senetnay, que viveu há 3.500 anos, os pesquisadores identificaram materiais como cera de abelha, óleos de plantas e resinas de árvores.

Dessa análise surgiu o “perfume da eternidade”, como apelidaram essa fragrância misteriosa. A boa notícia é que, a partir de outubro, os visitantes do Museu Moesgaard, na Dinamarca, terão a oportunidade de vivenciar essa experiência olfativa inovadora, proporcionando uma compreensão mais profunda sobre os povos antigos e suas tradições.