Revolução Francesa pensamento revolucionário e a perseguição à Fé Cristã

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Um evento histórico, descrito como um divisor de águas na história da humanidade, foi o advento da Revolução Francesa, tal fenômeno histórico é conhecido por formular o modelo dos Estados contemporâneos, com a aplicação de um Estado laico e tripartite, em especial com aplicação dos modelos de Estado proposto por Montesquieu e Jean-Jacques Rousseau. 

No entanto, a realidade e o contexto da Revolução Francesa é completamente diferente. A revolução foi historicamente descrita, como uma espécie de revolta social à luxuriosa aristocracia francesa, Entretanto; foi um processo organizado para enfraquecer e controlar a fé cristã no reino da França, reino que era o mais poderoso da Europa, e que após a revolução e o império impostor de Napoleão, tornou-se um país fraco.

A classe política francesa, controlada diretamente pela maçonaria pelo iluminismo e o positivismo, atacam frontalmente a estrutura da Igreja Católica.

Com a criação da nova moeda, cujo suposto objetivo era controlar a inflação e pagar a dívida do Estado Francês. Penhoram os bens da igreja num acordo traiçoeiro e mesquinho. A nova moeda o Assinat, que tinha a missão de substituir a moeda ouro, estava cada vez mais desvalorizada. Uma sequência ininterrupta e enlouquecida de impressão de dinheiro, patrocinada pela influência da classe política e autorização do Ministro da Fazenda, isso evidentemente, resultou numa perigosa inflação que afetou diretamente a cadeia produtiva francesa e, consequentemente gerou falta de alimentos.

Com a igreja enfraquecida, em razão de uma dívida criada intencionalmente pela classe política revolucionaria francesa, cujo o objetivo era especificamente endividar a igreja, surge também mais uma aberração revolucionária.

A ultrajante Constituição Civil do Clero, uma intervenção Estatal na Igreja, que provoca uma subversão generalizada nas instituições eclesiásticas da França.

Com a Igreja e subvertida, a loucura do pensamento revolucionário se estende por todo Reino Francês, genocídio, canibalismo, paranoia e decapitações, são os Modus Operandis dos genocidas revolucionários.

O medo da guilhotina assombra à todos, e nem mesmo o maior líder político da época Maximilien de Robespierre escapa da guilhotina e, em 1794 é  executado. o Rei por manter os votos à fé cristã e, não aceitar a subversão revolucionaria, também havia sido guilhotinado.

Após aproximadamente 10 anos de revolução, o saldo foi nada menos que 60 mil mortos na França, canibalismo, altos níveis de inflação, e o império usurpador do general Napoleão Bonaparte, cujo  único objetivo foi usurpar o poder da família real francesa.