Bastidores e Conflitos em Torno das Denúncias Contra a FICS: Guerra Educacional em curso

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Em meio a uma disputa cada vez mais acirrada no setor educacional internacional, novas informações obtidas por nossa equipe revelam um cenário de possíveis conflitos de interesse, difusão de desinformação e práticas antiéticas envolvendo instituições concorrentes da FICS.
O caso, que começou com uma denúncia formal, parece hoje integrar um contexto mais amplo e preocupante de guerra institucional e descredibilização educacional.

A Denúncia e Suas Circunstâncias

Documentos e depoimentos indicam que uma denúncia foi protocolada junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) no Distrito Federal, órgão de natureza não policial.
Até o momento, não há registro público de investigação da Polícia Federal sobre a FICS, o que, segundo juristas, não seria sequer possível, já que a instituição está sob jurisdição paraguaia.

A denúncia teria sido promovida pelo professor Nadilson Ribeiro de Siqueira, servidor público da rede federal de ensino.
Fontes informam que o docente também colabora de forma sigilosa com a São Luis University, o que pode levantar questionamentos jurídicos sobre acúmulo irregular de funções e possível desvio de função pública, uma vez que professores federais devem manter dedicação exclusiva.
Há ainda relatos de que o professor ofereceria serviços de escrita de dissertações, teses e artigos científicos, prática considerada antiética no meio acadêmico.

A São Luis University, que em ocasiões anteriores teria se apresentado como vítima de campanhas de difamação, agora aparece como um dos agentes ativos no conflito.
Após questionada sobre o assunto, Jane Bocalan, associada à referida universidade, afirmou que a denúncia contra a FICS seria falsa com fim de culpar Nadilson.
Contudo, advogados da FICS confirmaram a existência e a veracidade do documento protocolado, destacando que o conteúdo tem sido utilizado de forma distorcida por concorrentes.

Ainda segundo fontes internas, Jane teria se beneficiado da crise enfrentada pela FICS, conseguindo captar cerca de 300 alunos que migraram da instituição paraguaia.
Mensagens circuladas em grupos de WhatsApp indicam que notícias falsas e boatos foram disseminados entre alunos da FICS, contribuindo para a instabilidade e perda de credibilidade.

O Papel do Jornal Extra Classe

Parte significativa da controvérsia se alimenta das matérias veiculadas pelo Jornal Extra Classe, veículo de orientação de esquerda progressista
O jornal supracitado é vinculado ao sindicato dos professores do Rio Grande do Sul Sindipro.
O portal, segundo registros, não possui ISSN ativo, o que, conforme analistas, limita a transparência e a responsabilidade editorial da publicação.

As matérias mais críticas à FICS foram assinadas pelo jornalista Marcelo Menna Barreto, que também é mencionado em ocorrência policial registrada pelo professor Radamese Lima de Oliveira, de Caucaia (CE).
O docente afirma ter sido coagido e ameaçado após questionar o teor das matérias publicadas.

As principais críticas dirigidas ao Extra Classe incluem:
1. Falta de direito de resposta,
2. Não cumprimento da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados),
3. Uso indevido da imagem de professores e alunos em reportagens sem autorização expressa.

Esses elementos têm colocado o jornal sob questionamentos sobre ética jornalística e responsabilidade informacional.

A Dinâmica do Jogo Educacional

A sequência dos fatos sugere uma estratégia coordenada de desestabilização institucional.
O Extra Classe publica matérias negativas;
Jane Bocalan e concorrentes as compartilham em redes e grupos de alunos;
instala-se o pânico entre estudantes, que migram para outras universidades, como a São Luis University.

Nesse processo, a FICS teria perdido mais de 1.000 alunos, enquanto o jornal e os concorrentes aparentemente obtêm maior visibilidade e ganhos indiretos.
Fontes internas descrevem o fenômeno como uma “máquina de desinformação retroalimentada”, na qual marketing negativo, sabotagem e espionagem institucional são utilizados como instrumentos de competição.
Ao que se sabe Jane Bocalan prossegue em criar grupos para angariar alunos da FICS.

Conclusão

Diante do exposto, o que se observa é um cenário de guerra fria educacional, em que a desinformação se converte em arma e a confiança dos alunos é usada como escudo ou moeda de troca.
Enquanto instituições se enfrentam nos bastidores, os maiores prejudicados são os estudantes, que, muitas vezes, tomam decisões baseadas em boatos, e não em fatos verificados.

A FICS, por sua vez, afirma manter suas atividades regulares no Paraguai e reforça que não há qualquer investigação formal em território brasileiro.
A instituição diz confiar que a verdade prevalecerá e pede que alunos e parceiros analisem as informações com cautela e espírito crítico, antes de qualquer decisão precipitada.

O Jornal Planeta se mantém firme na busca pela verdade e se prontifica para que todos os envolvidos possam ter seu direito de resposta resguardados.