Nosso veículo jornalístico se preocupa em trazer notícias relevantes para seu público. Essa matéria tem mais um cunho de alerta. Existem muitos golpistas e aventureiros no mercado educacional. Nossa equipe vem por meio dessa matéria alertar sobre mais um aventureiro que está lesando pessoas.
O professor Gilson Cazaes, da rede pública de Boa Vista-RO, aparentemente é mais um daqueles oportunistas do meio educacional. Mesmo como funcionário público se dizia presidente da FAETER (Seminário teológico) e pastor da Assembleia de Deus. O mesmo havia feito um contrato com o Instituto Teológico Emill Brunner, mantenedor da Emil Brunner Universidade Aberta (CNPJ 10.480.371.0001-71) para abertura de grupos de pesquisa para seminários de Mestrado e Doutorado. O bispo Elvis de Assis foi um dos que acompanharam o fechamento do contrato.
No início a parceria parecia fluir bem. Infelizmente quando faltavam em média 12 meses para o encerramento, o Senhor Gilson Cazaes começou a não dar mais satisfação das mensalidades cobradas. Deve-se ter em mente que o Senhor Gilson é quem recebia todos os valores das mensalidades e indicava os alunos que deviam e pagavam. O fato é o que os acertos não estavam mais sendo enviados para o Instituto. Isso fez com que o Instiuto em questão passasse por grandes problemas financeiros. Quando Gilson percebeu que não mais poderia continuar com a situação resolveu aplicar um grande golpe. Como prova do golpe o instituto apresentou uma ata que foi lavrada por Gilson Cazaes transferindo os alunos do instituto sem autorização do presidente do Instituto. Isso tudo feito às escondidas. Além disso, ao que parece Gilson Cazaes difamou o presidente do Instituto Teológico Emill Brunner de tal forma que o grupo de estudantes se viraram contra seu presidente, não garantindo assim nenhum direito de defesa ou resposta. O presidente do Instituto procurou os alunos, mas sem sucesso. Muitos até o maltrataram.
Como se não bastasse, alunos procuraram o presidente do instituto anos depois comunicando que foram lesados financeiramente. Também informaram que Gilson comprou uma moto (provavelmente com o dinheiro não repassado para o Instituto) e sofreu um acidente de moto que ocasionou ficar um ano sem andar. Ao que se tem conhecimento Gilson não trabalha mais no ramo educacional empreendendo. Diante dos fatos apresentados não precisa nem explicar o porquê. Cuidado com Gilson Cazaes. Ao que se sabe o mesmo ainda reside em Boa Vista. Apesar do caso ter acontecido a anos atrás nós do Jornal Planeta não perdoamos. Deus perdoa. Nós não perdoamos.