Indivíduos dependentes de redes sociais movem ação judicial contra as “gigantes da tecnologia” nos Estados Unidos

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Centenas de famílias nos Estados Unidos estão movendo ações legais contra algumas das principais empresas de tecnologia do mundo, alegando que essas empresas expõem conscientemente crianças a conteúdos e produtos prejudiciais. Taylor Little, um dos autores da ação, compartilha sua luta contra a dependência de redes sociais desde os 12 anos, resultando em tentativas de suicídio e anos de depressão. As empresas processadas incluem Meta (proprietária do Facebook e Instagram), TikTok, Google e Snap Inc. (dona do Snapchat). As famílias argumentam que essas plataformas são prejudiciais de maneira intencional, e a ação é uma das maiores já movidas no Vale do Silício. A juíza federal decidiu que as empresas não podem usar a Primeira Emenda para bloquear a ação judicial, e as famílias veem isso como uma “vitória significativa”. As empresas negam as alegações e pretendem se defender vigorosamente. O caso destaca preocupações crescentes sobre o impacto negativo das redes sociais na saúde mental dos adolescentes.