O Lifetime Value (LTV) desempenha um papel crucial para empresas que adotam modelos de negócios recorrentes, como mensalidades. Ele não apenas influencia decisões financeiras e estratégias de negócios, mas também se torna o indicador central que impulsiona o crescimento.
O LTV abrange diversas áreas:
Investimentos: Decisões financeiras e estratégias de investimento são moldadas com base no valor estimado de cada cliente e no crescimento da base de clientes. O LTV serve como base para investimentos na aquisição de novos clientes (CAC) e orienta os investimentos na retenção dos clientes existentes (CPV).
Atendimento: O valor financeiro gerado ao longo do tempo de contrato influencia as decisões sobre o tipo de atendimento oferecido. Desde o suporte até a categorização, o LTV orienta as equipes de sucesso do cliente, estabelecendo padrões de atendimento com base no valor percebido.
Churn: A taxa de clientes que cancelam em relação ao número total de clientes existentes (logo churn) é essencial para medir a expectativa de vida dos contratos (LTV). Esse valor orienta os gastos em novas aquisições mês a mês.
Preços: Conhecendo a expectativa financeira de cada cliente, é possível prever lucros por cliente e definir diferentes faixas de preços para produtos ou serviços.
Segmentos: Identificar quais segmentos permanecem mais tempo na carteira de clientes permite priorizar esforços de vendas em setores que geram maior valor financeiro.
O LTV é considerado o alicerce da eficiência comercial, pois destaca a importância de novas vendas em gerar valor efetivo para os clientes. A longevidade contratual é essencial para essa eficiência.
Outra métrica crucial para negócios recorrentes é o Net Revenue Retention (NRR), que representa o sucesso ou o risco do negócio. Composto por MRR Inicial, Expansão, Contração e Cancelamentos (churn), o NRR assegura o crescimento efetivo das empresas.
Dicas importantes para empresas que atuam com mensalidades recorrentes:
Desenvolver um “roadmap de preparação quântica” com uma equipe de gerenciamento de projetos.
Planejar a migração para padrões criptográficos pós-quânticos.
Avaliar a dependência em criptografia vulnerável à computação quântica.
Revisar sistemas de inventário, ativos e dados vulneráveis à computação quântica.
Discutir planos pós-quânticos com principais fornecedores de tecnologia.
A transição para uma era de computação quântica segura exigirá esforços intensivos e de longo prazo. O segredo é embarcar nessa jornada preventiva o quanto antes, pois as ameaças à segurança da computação quântica não serão um problema até que se tornem.