Impactos na Credibilidade do Setor
Quando uma instituição decide atacar suas concorrentes em vez de destacar seus próprios méritos, a credibilidade do setor como um todo fica comprometida. Os alunos, ao perceberem essas disputas, podem perder a confiança no ensino superior, duvidando da seriedade e da qualidade dos cursos oferecidos. Além disso, o foco na desqualificação de outras faculdades pode afastar talentos e reduzir a atratividade do ensino superior para novos alunos.

Prejuízo para os Estudantes
O marketing negativo cria um ambiente de desinformação. Se uma instituição de ensino espalha fake news ou manipula informações sobre concorrentes, os estudantes podem tomar decisões equivocadas na hora de escolher onde estudar. O impacto disso é grave: alunos podem acabar desistindo de cursos legítimos, acreditando em informações falsas, e perdendo oportunidades valiosas de formação.

Risco de Retaliação e Processos Jurídicos
As instituições que adotam o marketing negativo frequentemente acabam envolvidas em processos por difamação ou concorrência desleal. Universidades atacadas podem entrar com ações judiciais, buscando reparação de danos e retratação pública. Além disso, a própria reputação da instituição que utiliza essa estratégia pode ser manchada, pois estudantes e professores podem enxergar a prática como antiética e desonesta.

Efeito Bumerangue: Perda de Prestígio
Em vez de atrair alunos, o marketing negativo pode ter o efeito contrário. Instituições que adotam essa postura podem ser vistas como desesperadas, incapazes de competir de maneira justa e sem uma proposta educacional realmente diferenciada. Isso pode levar a uma perda de prestígio e até a um declínio no número de matrículas.

O Caminho do Marketing Negativo
Aparentemente essa é a maneira de atuar da Senhora Ana Paula Teixeira da Silva, filha de
Neuza Teixeira Barbosa. Ana Paula tem 44 anos e atualmente é empresária educacional. Proprietária da Revalide Acessoria Educacional inscrita no CNPJ 11.500.986/0001-85 e Presidente da CBS com um registro na França.
A mesma através dos seus perfis sociais tem divulgado de maneira ostensiva o ataque contra universidades religiosas de maneira discriminatória, universidades americanas e até mesmo paraguaias.
Tudo indica que ela tem feito isso de maneira gananciosa com o fim de abraçar o mercado internacional da educação.
Segundo especialistas em marketing “a mesma não oferece nenhum diferencial em seu negócio. Só o que resta é atacar aqueles que ela considera concorrentes”.
Esse ataque público por parte de Ana Paula foi promovido de maneira que descredibilizasse o trabalho de diversas universidades que não fazem parte da sua “panelinha”.
Diante disso indagamos: Universidades sérias e boas somente são aquelas que enchem os bolsos de Ana Paula?
A mesma ostenta uma vida de luxos nas redes sociais e promove ataques por meio dos seus perfis.
Segundo nossas fontes Ana Paula facilita o caminho das Universidades que são suas parceiras dificultando o trabalho de universidades concorrentes com marketing negativo e até mesmo influenciando por meio de um aparente tráfico de influência para que essas instituições de ensino sejam prejudicadas assim como seus alunos.
Nossa equipe está investigando os fatos e com isso iremos continuar até encontrar a verdade.

Atenção: Essa é uma matéria de cunho investigativo a pedido de diversas instituições do exterior que desejam esclarecer os fatos que se seguiram na matéria supracitada.
O Jornal Planeta não atua para favorecer nenhum empreendimento que não seja a informação pública para a sociedade. As denúncias foram apresentadas com todos os elementos necessários para a exposição dessa matéria em questão.