Neste próximo domingo comemora-se o dia das Mães e dedico este poema a minha querida Mãe, minha Madrinha e às várias Tias-Mães que estão ou que passaram por em minha vida.
Dedico este poema, também, aos meus afilhados que a cada dia me inspiram no sacerdócio de ser madrinha e às sobrinhas no desvelado amor de tia que nos unem.
Mães, madrinhas, tias
São flores de um jardim
Que enfeitam nossas vidas
Com carinho sem fim
Elas nos dão conselhos
Nos apoiam na dor
Nos ensinam os segredos
De cultivar o amor
Amor que é tão sublime
Que não se pode medir
Que nos faz ver o sublime
Em cada gesto e sorrir
Amor que é como o sol
Que ilumina e aquece
Que nos faz sentir o colo
De quem sempre nos merece
Amor que é como a lua
Que inspira e encanta
Que nos faz sonhar na rua
Com quem sempre nos levanta
Amor que é como as estrelas
Que brilham e guiam
Que nos mostram as janelas
De quem sempre nos confiam
Amor que é como o mar
Que abraça e acalma
Que nos faz navegar
Com quem sempre nos dá alma
Amor que é como a terra
Que sustenta e alimenta
Que nos faz vencer a guerra
Com quem sempre nos orienta
Amor que é como o ar
Que respira e renova
Que nos faz voar
Com quem sempre nos inova
Amor que é como o fogo
Que aquece e transforma
Que nos faz ver o jogo
De quem sempre nos informa
E como ninguém melhor que Shakespeare, a falar de Amor transcrevo:
“O amor não se vê com os olhos, mas com a alma”.
“Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.”
Saibam que em cada verso que escrevo eu reafirmo: Vocês são as minhas mais belas dádivas.
Com amor à todas Mães!