Entrevista exclusiva com o Dr. Italu Colares empresário educacional, financeiro e do ramo da informação digital.
Por Christian Gustavo de Azevedo
Ele é dono de uma universidade nos estados unidos, uma editora, uma revista científica, uma criptomoeda. Para alguns, um gênio visionário. Para outros, um mafioso moderno, operando um império que desafia o sistema tradicional. Mas ele não se intimida: diz que há forças poderosas querendo detê-lo, mas ninguém vai conseguir.
Nesta entrevista explosiva ao Jornal Planeta, ele quebra o silêncio sobre acusações veladas, perseguições e seu plano para reescrever as regras do jogo.
Jornal Planeta: Seus empreendimentos abrangem educação, finanças e informação. Há quem diga que sua estrutura se assemelha a um esquema de poder impenetrável. Como responde a quem o chama de “mafioso”?
Italu Colares: Isso me diverte. Quando um grupo pequeno de pessoas domina o mercado financeiro, acadêmico ninguém chama de máfia. Mas quando alguém de fora cria algo forte e independente, começam a espalhar insinuações. A verdade é que eu assusto porque não dependo de ninguém. O sistema está acostumado a controlar tudo – educação, dinheiro,, informação e mídia. Eu procuro criar um novo mundo onde se abrem oportunidades. Acredito que essa estrutura está sendo desmontada aos poucos.
Jornal Planeta: Então você acredita que há uma perseguição ativa contra seus projetos?
Italu Colares: Isso é um fato. Toda vez que tento expandir algo, surgem barreiras invisíveis. Meus empreendimentos são independentes. Eles procuram levar liberdade para as pessoas.
Eu sou um libertário confesso e diante disso faço tudo aquilo que idealizo.
Minha universidade oferece ensino superior americano em português com tecnologia oriunda do Vale do Silicio para brasileiros sem as amarras do estado, e isso incomoda. Minha criptomoeda não passa pelo filtro dos grandes bancos, e isso assusta. Existe um jogo de interesses em que eu sou o problema porque não estou na folha de pagamento de ninguém.
Jornal Planeta: Falando em criptomoeda, muita gente vê esse mercado como uma zona cinzenta. Como garante que seu projeto não será associado a esquemas suspeitos?
Italu Colares: Eu não prometo dinheiro fácil, e é exatamente por isso que minha moeda incomoda. A minha criptomoeda foi a única que criou um sistema de lastro anti perdas.
O grande truque dos bancos e governos é convencer as pessoas de que só eles podem intermediar a riqueza. Quando alguém cria uma alternativa fora do controle deles, começam os ataques. Se um grande banco fosse dono da minha criptomoeda, seria inovação financeira. Mas como é um projeto independente, tentam levantar suspeitas.
Jornal Planeta: Pelo que se sabe você é uma pessoa espiritualizada. Você tem artigos e livros publicados em Teologia que são estudados por muitos daqueles que estudam o assunto. Como você lida com a espiritualidade e seus negocios? Algumas pessoas veem com desconfiança quando negócios e religião se misturam. O que diferencia sua visão?
Italu Colares: Bom eu sou uma pessoa espiritualizada. E por causa dessa espiritualidade que eu peso a justiça e a misericórdia em absolutamente tudo aquilo que faço. Com isso eu possuo um filtro moral que impede que eu seja desumano.
Eu não quero seguidores dependentes, quero pessoas livres em todos os sentidos. Isso desestabiliza muita gente.
Jornal Planeta: Para encerrar, se pudesse mandar um recado direto para quem te apoia e para quem te ataca, o que diria?
Italu Colares: Para quem me apoia, eu digo: preparem-se, porque o que estou criando ainda vai explodir. Para quem me ataca, eu digo: continuem tentando, porque vocês vão precisar de muito mais para me derrubar.
Amado por muitos, temido por outros, ele segue expandindo e desafiando o status quo. Se é um visionário incompreendido ou um novo tipo de poder paralelo, o tempo dirá.
E você o que acha?